quarta-feira, 16 de maio de 2012

A Importância da Habilidade nas Organizações

A palavra habilidade pode causar dificuldades, se entendida como querendo significar uma atividade vocacional ou implicando a manipulação de pessoas.A palavra HABILIDADE é aqui empregada para representar o ser humano como um todo que reage ao seu meio ambiente.

Podemos definir habilidade conforme abaixo:

a) A habilidade relaciona-se com o concreto e não com o abstrato; por meio da HABILIDADE uma pessoa se relaciona diretamente com fenômenos concretos.

b) A habilidade é uma forma de aprendizado; trata-se da maneira elementar de alguém aprender a aperfeiçoar suas relações com o meio externo.

c) A habilidade é um processo de crescimento equilibrado. Por meio da mesma qualquer pessoa desenvolve um conhecimento crescente da complexidade das relações nos fenômenos concretos, assim como uma crescente confiança em sua capacidade de lidar com eles.

d) A habilidade é, assim, um sistema de capacidade de reação, orgânico, progressivo e crescente, que permite que um profissional reaja mais eficazmente a determinado problema, numa dada situação.

e) Habilidade em relações humanas é, especificamente, a capacidade que tem uma pessoa de comunicar seus sentimentos e conceitos a outras pessoas, de estas receber tais comunicações e retribuir aos seus sentimentos e conceitos, de modo a suscitar cooperação adequada numa tarefa comum.A Importância da Habilidade nas Organizações.


A ciência pode transmitir ao administrador coisas como: "se você é orientador em sua liderança, seus subordinados tendem a se conduzir assim"..." ou: " um chefe que colabora exerce a seguinte influencia sobre seus subalternos..."; ou ainda: " os princípios de especialização de tarefa e hierarquia de comando tendem a influenciar os empregados dessa maneira...". Por outro lado, a ciência demonstra que pressão pode dar causa a alguns problemas difíceis numa dada organização. No entanto, não se pode concluir que a pressão seja má. Esse juízo de valor depende da ética do próprio indivíduo e dos valores que adota.

Para desenvolver uma filosofia de vida é necessário conhecer as características básicas da nossa sociedade – e como evoluíram.

A resposta é que todos têm uma existência ocupada e cheia de problemas. Entretanto, o dirigente, ele tem o poder, que lhe é inerente, de influenciar pessoas, de tal forma que as necessidades das organizações sejam satisfeitas. 

Conseqüentemente queira ou não, no decorrer de sua gestão ele também está influenciando outras pessoas. Esta influencia, não deve ser compreendida superficialmente. Por que, se assim fosse, não seria fácil liderar? Não é melhor para todos os interessados saber que os líderes despenderam e continuam a despender muito de seu tempo aprendendo a se tornarem administradores mais eficientes?

A isto incluímos também a experiência. Um dos pontos mais interessantes acerca da experiência humana é a maneira como se personaliza a importância que assume para cada um de nos, nossa própria experiência pessoal e a dificuldade de transmitir esta importância a outras pessoas. O que nos pode ensinar esta experiência pessoal? 

Surpreendentemente, ela ensina a diferentes pessoas diferentes lições. Muitas vezes ensina "o que é mau", assim como o que é improvável. A "escola da dura realidade", Pode criar delinqüentes, assim como homens de negócios.

Parece correto formular a seguinte pergunta: - "É o bom-senso tudo o que se necessita para a compreensão da conduta das pessoas?" Vamos tentar explicar examinando como as pessoas tentam explicar o funcionamento de coisas que estão pretendendo conhecer. Vamos tentar algo mais fácil do que explicar a conduta do ser humano.

O que faz um relógio funcionar?"

A resposta não é fácil. Para entender seu funcionamento deve-se estar em condições de:

1) Saber desmontá-lo,

2) identificar todas as suas peças e conhecer suas funções específicas, e

3) saber como cada uma destas partes esta relacionada com a outra.

Deve-se, então, seguir as mesmas regras, a fim de que se possa compreender por que as pessoas se comportam de determinada maneira?

A resposta é não !!!!!

No nosso caso, é a personalidade humana que se apresenta permanentemente fechada. Não se pode conceber que tenha sido aberta antes. O máximo que se pode fazer é observar e tentar através da experiência e experimentação, estabeleceu quadro sobre como imaginamos que seja.

Neste nosso empenho de entender a realidade, agimos como um homem lutando por compreender o mecanismo de um relógio fechado.

E assim perdemos, por conseguinte a essência do funcionário que esta na nossa equipe... Fica bem visualizado que para sermos, chefes, supervisores, e quaisquer cargos que tem por conseqüência o aspecto "Liderança", devemos observar e principalmente conhecer nossos subordinados, a fim de obtermos nosso alvo "produtividade".

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